terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Desconcerto
De quem só tem o ar, respiro fundo, trago a tinta p'ra escrita e desenho e traço, no espaço, as linhas do infinito. Busco, porque sempre buscamos, sem pressa, porque o tempo é nosso amigo. Amo como queria amar- será que dá?, sei que choro, e não entendo, o caminho, fim. Sei que a vida é sentida, e deveria ser mais. Estrada esquecida de tempo atrás. Fino hino dos heróis, retiro de amor, e paz. Tudo isso, esconderijo. Deles e de nós. Nossa luta é pela música (plena música?), pelo encontro no "deserto de almas", alguém já disse, cheio de gente. Nossa luta, plena gente. Quem nos dera a fantasia, trago o ar, cuspo agonia. Quem lhes desse só os olhos de quem vive todo dia. Nosso hino, soltas palavras, p'ra quem tem memória fraca, "the touch of your love, makes my heart yours", ou algo por aí.
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLinda!
ResponderExcluirObrigada, Gabriel!
ResponderExcluir;) To esperando o livro..
ResponderExcluirQuem não cala, já sabe:
ResponderExcluirA dor pode estar bem ali na frente,
Quem não cala,
Sabe o risco
E não fugir, apesar de temer,
Já é prova de coragem.
O medo, por meio da treva,
Faz parte
Temo. Ah, como temo....
O tempo, A noite, A morte
Vem e passa, como sonho
Mas temo.
Vagarosamente, que é bem devagar,
Ou será DIvagar?? Sigo.
Destino e vida. No final a mesma coisa...
Sem você, seria cruel, sem graça e sem rumo
TE AMO!!!!!!!!!!!
Gabriel sabe tudo: também espero o livro!!!
ResponderExcluirBjs