terça-feira, 7 de novembro de 2017
07
novembro já tá quase no meio e coisas de 25 anos atrás ainda travam na minha frente: vitrola não toca, site não abre, fechadura não desfecha e girar a chave com mais força não resolve nada. toda repetição esconde um ou mais porquês e na luta de desvendar padrões, a thaís bem me alerta: a gente atrai o que mostra. No entanto não sou o que escrevo: eu não sou a palavra bem empregada, nem a dedicatória no meio do livro, não sou minha língua quando lambe o sorvete de casquinha nem sou esse meu jeito torto de gostar do toque e da queda. segunda faço uma sopa, terça caio de boca, quarta caio no samba, quinta caio no erro, sexta caio de novo, sábado eu morro, domingo nasço outra. são 26 anos começando esses dias.
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