Dói o peito. É aperto. Da distância. Que a verdade é que a paz é anestesiante e se faz em silêncio, quietinha, bem folgada para não incomodar. E depois de um tempo, que se passa por eterno, a paz já não é paz, é desespero. É a falta do choro, do grito de dentro, é aguda, é a falta do extremo. E embora eu não assumisse para o espelho, assim como as primeiras palavras (em. pausa. e aos poucos.), cada passo para a rua me avisava que era hora. Que era preciso ir; Eu, em frente. A paz, embora.
Paz que nasceu do choro que me secou por dentro. E que já morria afogada, por todas as lágrimas que há tempos não punha pra fora. E ontem fomos, eu e ela, aos muitos: Cada uma para um lado. Como eu e você. E um tanto de coisas mais.
Paz que nasceu do choro que me secou por dentro. E que já morria afogada, por todas as lágrimas que há tempos não punha pra fora. E ontem fomos, eu e ela, aos muitos: Cada uma para um lado. Como eu e você. E um tanto de coisas mais.
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